Com a transmissão de COVID-19, muitas instituições e órgãos de saúde passaram a conscientizar os indivíduos para que permanecessem em suas residências e evitassem o contato com outras pessoas, o que acarretou queda significativa nos índices de vacinação no Brasil. Confira neste artigo como fazer para se vacinar em segurança durante a pandemia covid-19.
A pesar da iminente ameaça que o coronavírus pode trazer a nível mundial, é importante considerar que os cuidados médicos preventivos não devem ser reduzidos e isso, claramente, inclui os serviços de imunização.
Afinal, uma série de doenças ainda está disponível e proteger-se é uma maneira de mitigar novos surtos e se preparar para a próxima temporada de patologias que, frequentemente, surgem em todo o país.
Quer saber como se vacinar com segurança durante a pandemia? Acompanhe as iniciativas desenvolvidas pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e contate já a nossa plataforma para agendar a sua vacinação no conforto do seu lar.
As principais recomendações
A primeira recomendação do CDC é que a vacinação de rotina é um serviço de cuidado preventivo essencial para crianças, adolescentes e adultos. Logo, ela não deve ser adiada por causa da pandemia de COVID-19.
Ademais, tendo em vista as reduções no número de pessoas que acessam estes serviços, a sugestão do Centers for Disease Control and Prevention é que se torna importante avaliar o estado de todos os pacientes em cada visita domiciliar, para evitar oportunidades perdidas.
Além disso, a vacina na pandemia deve ser administrada de acordo com os cronogramas de imunização recomendados pelo CDC, a menos que haja uma contraindicação específica.
O objetivo é fornecer a proteção o mais rápido possível, bem como minimizar o número de consultas necessárias para completar a vacinação – o que faria os indivíduos saírem para o convívio social.
A postura diante de cada grupo
Para crianças e adolescentes, os profissionais de saúde devem identificar os indivíduos que faltaram à vacina na pandemia e, assim, é importante entrar em contato com os pais para agendá-las – começando com recém-nascidos, bebês e crianças de até 24 meses.
No caso de adultos, os especialistas devem tomar medidas para garantir que seus pacientes continuem a receber a vacina na pandemia. Inclusive, idosos e pessoas com condições médicas subjacentes estão particularmente em maior risco de complicações. Logo, a imunização não deve ser adiada.
Para mulheres grávidas, se a administração das vacinas maternas recomendadas foi adiada por causa da redução ou adiamento de consultas pré-natais, as pacientes devem ser agendadas para acompanhamento e, assim, indica-se que recebam a imunização durante esta visita.
A vacina na pandemia para quem tem suspeita de COVID-19
A vacinação de rotina deve ser adiada para os indivíduos com suspeita ou confirmação da doença até que os critérios para interromper o isolamento sejam atendidos, independentemente dos sintomas.
Embora patologia em um grau leve não seja uma contraindicação à vacinação, as visitas e consultas devem ser remarcadas para evitar a exposição dos profissionais de saúde e outros pacientes.
Por isso, ao agendar a imunização, os pacientes devem ser instruídos a notificar o consultório com antecedência se apresentarem ou desenvolverem quaisquer sintomas de coronavírus.
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